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segunda-feira, 11 de setembro de 2023
quinta-feira, 11 de maio de 2023
Panfleto do Fim de Semana Gastronómico do Peixe do Rio - Caneiras Convida
sábado, 7 de novembro de 2020
Livro "À Mesa do Tejo - Guia dos Comeres do Ribatejo"
À Mesa do Tejo - Guia dos Comeres do Ribatejo
de Marília Abel e Carlos Consiglieri
ISBN: 9789728471286
Edição ou reimpressão: 04-2000
Editor: Garrido Artes Gráficas, Alpiarça
Idioma: Português
Dimensões: 130 x 210 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 432
de Marília Abel e Carlos Consiglieri
ISBN: 9789728471286
Edição ou reimpressão: 04-2000
Editor: Garrido Artes Gráficas, Alpiarça
Idioma: Português
Dimensões: 130 x 210 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 432
sexta-feira, 31 de julho de 2020
Guia de Restaurantes Certificados da Lezíria do Tejo
Guia de Restaurantes Certificados da Lezíria do Tejo
Edição e copywriting:
Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo
www.visitribatejo.pt
Edição, conceção gráfica e paginação:
Caminho das Palavras
Depósito Legal: 446207/18
ISBN: 978-989-8784-67-4
Setembro de 2018
Pode ser descarregado aqui.
sábado, 3 de agosto de 2019
Carta Gastronómica da Lezíria do Tejo
Composta por dois volumes, a Carta Gastronómica da Lezíria do Tejo reflete, por um lado, os aspetos históricos da alimentação há mais de 50 anos, do ponto de vista etnográfico e social e, por outro, apresenta a importância da carne de touro bravo na gastronomia regional e um conjunto de receituário antigo transmitido oralmente, que pode inspirar os novos chefs.
Neste contexto, a Carta - que pretende homenagear e dar a conhecer os segredos dos saberes e sabores tradicionais - assume-se como uma obra que reúne um espólio culinário genuíno, revelador da identidade e mestria dos cozinheiros da região.
A criação desta obra resulta de uma parceria da Confraria da Gastronomia do Ribatejo com a Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo e o Turismo do Alentejo / Ribatejo.
A Carta Gastronómica da Lezíria do Tejo está disponível para download aqui: https://bit.ly/2Q87LpO.
Fonte: CIMLT
quarta-feira, 12 de dezembro de 2018
Bilhete para o XXIII Festival Nacional de Gastronomia - 2003
quinta-feira, 23 de agosto de 2018
segunda-feira, 30 de julho de 2018
Bolas de Berlim da Pastelaria Santa Clara
quinta-feira, 10 de maio de 2018
Pampilhos da Pastelaria Santa Clara
terça-feira, 20 de março de 2018
"Caracol" da Pastelaria Santa Clara
sábado, 13 de janeiro de 2018
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Festival Nacional de Gastronomia - 17 de outubro a 2 de novembro de 2014 - Programa
segunda-feira, 4 de março de 2013
Paragem técnica da Taberna do Quinzena
Categorias:
Casas comerciais,
Gastronomia,
Temáticas ribatejanas
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Taberna do Quinzena
Categorias:
Casas comerciais,
Gastronomia,
Temáticas ribatejanas
domingo, 23 de setembro de 2012
Festival Nacional de Gastronomia 2012 - Santarém
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Arrepiados de Almoster
Trata-se de um bolo de receita Conventual das Monjas do Mosteiro de Almoster da Ordem de Cister, muito simples de conseguir e que na sua composição inclui: aproveitamento de claras de ovo, miolo de amêndoa em lasca, açúcar, canela e raspa de limão.
Conta a lenda que o seu nome “arrepiados” advém de uma situação em que as monjas se encontravam atarefadas na cozinha a preparar doces para receberem um grupo de fidalgos e uma delas terá posto em causa a qualidade daquilo que se estava confeccionando. Então a monja que dirigia as operações da cozinha terá dito: Não te preocupes porque os bolos que estamos a fazer vão sair tão bons que os Fidalgos vão ficar arrepiados.
Não admira portanto que ainda hoje quem prova estes bolos possa também ficar arrepiado com a sua qualidade e paladar.
Este bolo conventual goza de muita popularidade e é um cartaz que representa bem a doçaria de Santarém.
Fonte: http://www.cm-santarem.pt/pracapublica/noticias/Paginas/ReceitastradicionaisdoConcelhodeSantar%C3%A9mnas%E2%80%9C7maravilhasdagastronomia%E2%80%9D.aspx
domingo, 26 de agosto de 2012
Fataça Assada na Telha
Trata-se de um prato com origem nas populações da zona ribeirinha do Tejo, concretamente da aldeia avieira das Caneiras que é parte da freguesia de S. Nicolau de Santarém.
É um prato que resulta da utilização de um produto da pesca avieira, a “fataça” utilizando-se para a sua confecção duas telhas de canudo de barro vermelho que levam os topos barrados com massa crua de pão, que vedam o molho, servindo uma de assadeira e a outra de tampa.
A fataça depois de amanhada e temperada de sal, leva uns golpes onde são colocadas tiras de toucinho entremeado e em seguida é barrada com um molho feito separadamente (cebola, alho, louro, colorau, azeite e malagueta).
Uma vez temperada e composta, a fataça vai na telha ao lume de lenha feito no chão ou ao forno de lenha, onde é assada lentamente.
No fim de pronta serve-se com batata cozida com pele e pode ser acompanhada com salada à escolha (tomate ou alface).
A “ TI JULHA MAÇAROCA” foi quem cozinhou e divulgou com êxito, durante muitos anos, este prato que era servido à beira do Tejo, numa mesa corrida de madeira debaixo de uma sombra de rama de salgueiro que existia à sua porta nas Caneiras.
Fonte: http://www.cm-santarem.pt/pracapublica/noticias/Paginas/ReceitastradicionaisdoConcelhodeSantar%C3%A9mnas%E2%80%9C7maravilhasdagastronomia%E2%80%9D.aspx
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Pampilhos - receita
Ingredientes:
250 gr de acucar;
250 de margarina;
2 ovos inteiros;
600 gr de farinha;
ovos moles (4 gemas, 4 c.sopa açucar, 6 c. sopa de agua.vai tudo ao lume até engrossar);
canela.
Modo de preparação:
Mistura- se o açucar com a margarina amolecida e os ovos.
junta se a farinha e trabalha-se a massa energicamente. tende se a massa com rolo enfarinhado, corta se em rectangulos e recheia se com ovos moles e polvilha se com canela.
Enrolar os pampilhos, pincelam se com gema de ovo e vai ao forno.
Fonte: Comerbemcasa
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Celestes de Santa Clara
Estes pequenos bolos, que são uma autêntica delicia celestial, são de origem conventual porque foram as monjas Clarissas do Convento de Santa Clara de Santarém que os inventaram e começaram a fabricar. Durante muitos anos mantiveram em segredo a sua receita, à base de miolo de amêndoa, ovos e açúcar pilé com uma protecção de folha de obreia (massa utilizada no convento para fabrico das hóstias).
Fonte: http://www.cm-santarem.pt/pracapublica/noticias/Paginas/ReceitastradicionaisdoConcelhodeSantar%C3%A9mnas%E2%80%9C7maravilhasdagastronomia%E2%80%9D.aspx
domingo, 22 de julho de 2012
Magusto
Trata-se de um prato que faz parte da cozinha tradicional das zonas rurais do Ribatejo muito usado tanto na Lezíria como no Bairro de Santarém, do qual ressaltam algumas importantes características.
Rápido e muito prático de cozinhar, os trabalhadores rurais faziam-no e comiam-no dentro do espaço de tempo de que dispunham para a pausa do almoço (uma hora).
Saudável porque os produtos que entrevêem neste prato são de origem vegetal (Pão de Trigo e de Milho, Couves, Batatas, Azeite, Alho e Sal).
Económico porque o pão utilizado é um aproveitamento de pão endurecido.
Na elaboração deste prato é necessário utilizar um “giribalde” (colher de madeira de laranjeira talhada à mão com navalha) que servirá também para com ele se comer o prato obtido.
Este delicioso prato pode ser acompanhado especialmente com bacalhau assado ou sardinha assada e constitui um prato da época de Outono e Inverno.
Fonte: http://www.cm-santarem.pt/pracapublica/noticias/Paginas/ReceitastradicionaisdoConcelhodeSantar%C3%A9mnas%E2%80%9C7maravilhasdagastronomia%E2%80%9D.aspx
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