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sábado, 7 de novembro de 2020

Livro "À Mesa do Tejo - Guia dos Comeres do Ribatejo"

À Mesa do Tejo - Guia dos Comeres do Ribatejo
de Marília Abel e Carlos Consiglieri
ISBN: 9789728471286
Edição ou reimpressão: 04-2000
Editor: Garrido Artes Gráficas, Alpiarça
Idioma: Português
Dimensões: 130 x 210 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 432

sexta-feira, 31 de julho de 2020

Guia de Restaurantes Certificados da Lezíria do Tejo


Guia de Restaurantes Certificados da Lezíria do Tejo
Edição e copywriting:
Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo
www.visitribatejo.pt
Edição, conceção gráfica e paginação:
Caminho das Palavras
Depósito Legal: 446207/18
ISBN: 978-989-8784-67-4
Setembro de 2018

Pode ser descarregado aqui.

sábado, 3 de agosto de 2019

Carta Gastronómica da Lezíria do Tejo


A obra - que contém cerca de 600 receitas tradicionais - resulta de uma vasta pesquisa e de mais de uma centena de entrevistas, realizadas ao longo de cerca de dois anos pela Confraria da Gastronomia do Ribatejo, no âmbito do projeto de valorização, salvaguarda e promoção da gastronomia e dos produtos endógenos ribatejanos, implementado pela Entidade Regional de Turismo.

Composta por dois volumes, a Carta Gastronómica da Lezíria do Tejo reflete, por um lado, os aspetos históricos da alimentação há mais de 50 anos, do ponto de vista etnográfico e social e, por outro, apresenta a importância da carne de touro bravo na gastronomia regional e um conjunto de receituário antigo transmitido oralmente, que pode inspirar os novos chefs.

Neste contexto, a Carta - que pretende homenagear e dar a conhecer os segredos dos saberes e sabores tradicionais - assume-se como uma obra que reúne um espólio culinário genuíno, revelador da identidade e mestria dos cozinheiros da região.

A criação desta obra resulta de uma parceria da Confraria da Gastronomia do Ribatejo com a Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo e o Turismo do Alentejo / Ribatejo.

A Carta Gastronómica da Lezíria do Tejo está disponível para download aqui: https://bit.ly/2Q87LpO.

Fonte: CIMLT

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Palmiers da Pastelaria Santa Clara

Fotografia publicada por Carlos Marecos no Grupo "Liceu Nacional de Santarém" no Facebook

segunda-feira, 30 de julho de 2018

Bolas de Berlim da Pastelaria Santa Clara

Fotografia publicada por Carlos Marecos no Grupo "Liceu Nacional de Santarém" no Facebook

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Pampilhos da Pastelaria Santa Clara

Fotografia publicada por Carlos Marecos no Grupo "Liceu Nacional de Santarém" no Facebook

terça-feira, 20 de março de 2018

"Caracol" da Pastelaria Santa Clara

Fotografia publicada por Carlos Marecos no Grupo "Liceu Nacional de Santarém" no Facebook

sábado, 13 de janeiro de 2018

Ferraduras

Fotografia publicada por Carlos Marecos no grupo "Liceu Nacional de Santarém" no Facebook

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Arrepiados de Almoster



Trata-se de um bolo de receita Conventual das Monjas do Mosteiro de Almoster da Ordem de Cister, muito simples de conseguir e que na sua composição inclui: aproveitamento de claras de ovo, miolo de amêndoa em lasca, açúcar, canela e raspa de limão.

Conta a lenda que o seu nome “arrepiados” advém de uma situação em que as monjas se encontravam atarefadas na cozinha a preparar doces para receberem um grupo de fidalgos e uma delas terá posto em causa a qualidade daquilo que se estava confeccionando. Então a monja que dirigia as operações da cozinha terá dito: Não te preocupes porque os bolos que estamos a fazer vão sair tão bons que os Fidalgos vão ficar arrepiados.

Não admira portanto que ainda hoje quem prova estes bolos possa também ficar arrepiado com a sua qualidade e paladar.

Este bolo conventual goza de muita popularidade e é um cartaz que representa bem a doçaria de Santarém.                                                                    

Fonte: http://www.cm-santarem.pt/pracapublica/noticias/Paginas/ReceitastradicionaisdoConcelhodeSantar%C3%A9mnas%E2%80%9C7maravilhasdagastronomia%E2%80%9D.aspx

domingo, 26 de agosto de 2012

Fataça Assada na Telha



Trata-se de um prato com origem nas populações da zona ribeirinha do Tejo, concretamente da aldeia avieira das Caneiras que é parte da freguesia de S. Nicolau de Santarém.

É um prato que resulta da utilização de um produto da pesca avieira, a “fataça” utilizando-se para a sua confecção duas telhas de canudo de barro vermelho que levam os topos barrados com massa crua de pão, que vedam o molho, servindo uma de assadeira e a outra de tampa.

A fataça depois de amanhada e temperada de sal, leva uns golpes onde são colocadas tiras de toucinho entremeado e em seguida é barrada com um molho feito separadamente (cebola, alho, louro, colorau, azeite e malagueta).

Uma vez temperada e composta, a fataça vai na telha ao lume de lenha feito no chão ou ao forno de lenha, onde é assada lentamente.

No fim de pronta serve-se com batata cozida com pele e pode ser acompanhada com salada à escolha (tomate ou alface).

A “ TI JULHA MAÇAROCA” foi quem cozinhou e divulgou com êxito, durante muitos anos, este prato que era servido à beira do Tejo, numa mesa corrida de madeira debaixo de uma sombra de rama de salgueiro que existia à sua porta nas Caneiras.
                                                                  
Fonte: http://www.cm-santarem.pt/pracapublica/noticias/Paginas/ReceitastradicionaisdoConcelhodeSantar%C3%A9mnas%E2%80%9C7maravilhasdagastronomia%E2%80%9D.aspx

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Pampilhos - receita


Ingredientes:
250 gr de acucar;
250 de margarina;
2 ovos inteiros;
600 gr de farinha;
ovos moles (4 gemas, 4 c.sopa açucar, 6 c. sopa de agua.vai tudo ao lume até engrossar);
canela.

Modo de preparação:
Mistura- se o açucar com a margarina amolecida e os ovos.
junta se a farinha e trabalha-se a massa energicamente. tende se a massa com rolo enfarinhado, corta se em rectangulos e recheia se com ovos moles e polvilha se com canela.
Enrolar os pampilhos, pincelam se com gema de ovo e vai ao forno.

Fonte: Comerbemcasa

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Celestes de Santa Clara



Estes pequenos bolos, que são uma autêntica delicia celestial, são de origem conventual porque foram as monjas Clarissas do Convento de Santa Clara de Santarém que os inventaram e começaram a fabricar. Durante muitos anos mantiveram em segredo a sua receita, à base de miolo de amêndoa, ovos e açúcar pilé com uma protecção de folha de obreia (massa utilizada no convento para fabrico das hóstias).
                                                
Fonte: http://www.cm-santarem.pt/pracapublica/noticias/Paginas/ReceitastradicionaisdoConcelhodeSantar%C3%A9mnas%E2%80%9C7maravilhasdagastronomia%E2%80%9D.aspx

domingo, 22 de julho de 2012

Magusto



Trata-se de um prato que faz parte da cozinha tradicional das zonas rurais do Ribatejo muito usado tanto na Lezíria como no Bairro de Santarém, do qual ressaltam algumas importantes características.

Rápido e muito prático de cozinhar, os trabalhadores rurais faziam-no e comiam-no dentro do espaço de tempo de que dispunham para a pausa do almoço (uma hora).

Saudável porque os produtos que entrevêem neste prato são de origem vegetal (Pão de Trigo e de Milho, Couves, Batatas, Azeite, Alho e Sal).

Económico porque o pão utilizado é um aproveitamento de pão endurecido.

Na elaboração deste prato é necessário utilizar um “giribalde” (colher de madeira de laranjeira talhada à mão com navalha) que servirá também para com ele se comer o prato obtido.

Este delicioso prato pode ser acompanhado especialmente com bacalhau assado ou sardinha assada e constitui um prato da época de Outono e Inverno.

Fonte: http://www.cm-santarem.pt/pracapublica/noticias/Paginas/ReceitastradicionaisdoConcelhodeSantar%C3%A9mnas%E2%80%9C7maravilhasdagastronomia%E2%80%9D.aspx