Mostrar mensagens com a etiqueta Cercanias. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Cercanias. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Freguesia de Amiais de Baixo - Brasão


Escudo de vermelho, amieiro de ouro arrancado do mesmo, acompanhado à dextra de uma serra e um machado, passados em aspa e, à sinistra, de uma bigorna, tudo de prata; em contra-chefe, três burelas ondeadas de prata e azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco, com a legenda a negro, em maiúsculas: "Amiais de Baixo".

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Freguesia de Almoster - Brasão


Escudo de ouro, banda enxaquetada de vermelho e prata, de duas tiras, acompanhada em chefe do laço nacional tradicionalista, de azul e vermelho e, em ponta, do laço nacional constitucional, de prata e azul. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: "ALMOSTER - SANTARÉM".

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Carta da Correição de Santarém


ALBERNAZ, João Teixeira I, ? - ca.1650
[Carta da Correição de Santarém] [Material cartográfico] / [João Teixeira Albernaz, I]. - Escala [ca. 1:210000], 5 léguas [18 ao grau] = [15,0 cm]. - [S.L. : s.n., 1640]. - 1 mapa : manuscrito, color. ; 49,00x71,00 cm. - Atribuição de autor e datas com base em: Cortesão, Armando; Mota, Avelino Teixeira - Portugaliae Monumenta Cartographica. Lisboa: Comemorações do V Centenário da Morte do Infante D. Henrique, 1960. Vol. 5, p.142. - O mapa está orientadado com o Leste no topo, indicado através de uma rosa-dos-ventos. . - Sobre o fundo traçados rectilíneos a vermelho . - A representação abrange um amplo espeço da bacia do Tejo, de Tomar ao estuário do rio (Mar da Palha) e das Serras de Minde e de Montejunto a Montargil e ao vale da ribeira de seda. . - Não apresenta título ou legenda mas, identificam-se quatro principais fenómenos figurados: a rede hidrográfica, o relevo, o povoamento e a divisão judicial.

CDU 914.695.1(084.3)
912"17"(084.3)

Fonte: http://purl.pt/4010/1/

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Santarém, on the Tagus (Séc. XIX, durante as invasões francesas)


SANTAREM, ON THE TAGUS
Santarem, on the Tagus [Visual gráfico. - [S.l. : s.n., 183-]. - 1 gravura : madeira, aguarelada ; 21x27 cm. - Data atribuída segundo texto no verso

CDU 355.1(469.421)"183"(084.1)
908(469.421)Santarém"183"(084.1)

sábado, 20 de novembro de 2010

Ponte de Alcorce (Ribeira de Santarém)



Estrada Ribeira de Santarém - Vale de Figueira, pela lezíria.

Esta ponte medieval é um importante monumento da arquitectura civil e das obras públicas da época. Apresenta tabuleiros de alvenaria de pedra assentes sobre quatro arcos de volta inteira. No centro da ponte pode-se observar um brasão real.

Fonte: http://mapas.sapo.pt/POIDetails.aspx?poiid=2575973

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

domingo, 5 de setembro de 2010

Convento de Santa Maria de Almoster (foto 1)


(Obrigado, Isabel)

O Convento de Santa Maria de Almoster situa-se em Almoster, freguesia do concelho de Santarém. Este convento gótico, fundado no século XIII e extinto em 1834, acolheu monjas da Ordem de Cister. A parte do conjunto que chegou aos dias de hoje, que inclui a igreja e as ruínas do claustro, tornou-se Monumento Nacional em 1920.

O convento foi fundado em 1289 por D. Berengária Aires, aia da Rainha Santa Isabel e mulher de D. Rodrigo Garcia, em cumprimento do desejo testamental da sua mãe, D. Sancha Pires. As obras resultaram da iniciativa conjunta da fundadora e da Rainha Santa, tendo esta última mandado edificar o claustro e a enfermaria. Após a conclusão das obras, a rainha continuou a manifestar interesse pelo convento, deixando-lhe em testamento cerca de mil libras. A data de conclusão das obras é desconhecida, sabendo-se apenas que aquando da morte da fundadora, em 1210, aquelas ainda não tinham terminado.

Logo desde a sua fundação, o convento cisterciense assumiu uma grande importância em toda a região, como se comprova pela cobrança de dízimos e pelo recebimento de um foro de uma galinha por habitação erguida no Couto de Almoster, em vigor até à extinção. De entre as várias religiosas que aqui professaram, há a destacar D. Violante Gomes, mãe de D. António, Prior do Crato.

O edifício foi alvo de diversas campanhas de obras ao longo dos séculos, que lhe vieram alterar a austeridade primitiva característica dos mosteiros cistercienses. Logo no século XVI, foi construído o coro por Bernardo Anes, em 1525. A lápide de Gil Eanes da Costa e da mulher, colocada na capela-mor da igreja, data de 1542. No século XVII, foi levada a cabo a campanha de colocação dos painéis de azulejaria e dos retábulos e nichos revestidos por talha dourada barroca. Ainda deste século datam a fonte da crasta e a fonte monumental do claustro (de 1625), e a porta de madeira do pórtico (executada em 1686). No século XVIII, a igreja sofreu intervenções significativas, de que resultaram os ornatos de alvenaria e os arranjos nas absides, bem como na execução do presépio.

Após a extinção das ordens religiosas, em 1834, o convento foi progressivamente votado ao abandono, entrando numa fase de delapidação e de destruição do seu rico património que iria durar até quase aos meados do século XX. Ainda em 1910, a igreja foi vandalizada e roubada, tendo desaparecido azulejos, quadros e um pórtico que existiu na Casa do Capítulo. Nos anos 50 do século XX, o estado de degradação a que o conjunto chegara levou à substituição da cobertura abobadada da nave central pelo actual tecto de madeira. O órgão e a pedra de armas sobre o pórtico principal já haviam sido apeados, enquanto que o edifício anexo à igreja se encontrava transformado em vacaria. Desde então, o conjunto tem sido objecto de uma vasta intervenção de recuperação, que lhe procura conferir algumas das suas características originais.

Fonte: Wikipedia.